Disfunções
Você sabe qual problema pode estar ocasionando suas dores?
Hérnia de disco
Hérnia de disco é a projeção da parte central do disco intervertebral (núcleo pulposo) para fora do anel fibroso. Ocorre geralmente póstero-lateralmente, em virtude da falta de ligamentos que sustentem o disco nessa região.
Nossa coluna é composta de aproximadamente 32 vértebras. Entre cada vértebra há um disco que serve como um amortecedor e também serve para dar a capacidade de movimento da nossa coluna, que apesar de ter ossos se move em todas as direções.
Sintomas
Os principais sintomas de hérnia de disco cervical são:
Dor no pescoço; Dor com irradiação para os ombros, braços e mãos; Sensação de formigamento e de dormência na região dos ombros, braços e mãos; Nos casos mais graves também haver perda da força muscular dificultando pegar objetos com segurança e dificuldade para movimentar o pescoço.
Na hérnia de disco lombar o indivíduo irá relatar dor na região mais baixa da coluna. Alguns sintomas gerados pela hérnia de disco lombar: Dor na região mais baixa da coluna; Dificuldade em movimentar, abaixar, levantar ou virar na cama; Sensação de dormência e/ou formigamento nos glúteos e região posterior de uma das pernas; Sensação de queimação no trajeto do nervo ciático, que vai da coluna até a ponta dos pés, Fisgadas nas costas; Câimbras noturnas; Perda de força muscular e em casos mais graves, perda do controle de urina e fezes.
Principais Causas
O mau uso que fazemos de nossa coluna como a má postura, o sedentarismo, excesso de atividade física, causas genéticas, fumo, má alimentação, pouca ingestão de água, excesso de peso, etc. leva a um processo de desgaste gradual dos discos intervertebrais. Várias são as regiões que podem se desgastar e quando esse desgaste atinge o disco pode provocar a HÉRNIA DE DISCO.
Tratamento indicado
É preciso ser feita uma avaliação minuciosa para saber qual tipo de dor e lesão o paciente apresenta, pois para cada caso existe um caminho e uma técnica a ser seguida. Todo paciente deve anteriormente fazer um tratamento conservador, antes de se submeter a uma cirurgia.
Especialistas garantem que esse tipo de intervenção mais agressiva só é necessária na MINORIA dos casos.
Pacientes com dores e lesões na coluna se beneficiam com um tratamento que respeita os relatos dos pacientes, sinais e sintomas para definir os critérios de tratamento mais adequado para cada caso. As manifestações dolorosas são classificadas e recebem tratamento específico, podendo envolver: Ajustes articular, mobilização articular; mesa de tração e flexão; inibição ou ativação de cadeias musculares, manobras de descompressão, terapias manuais para hérnia de disco, RPG, quiropraxia, fitoterápico ou ortomoleculares e exercícios direcionais; entre outras técnicaspara corrigir a mecânica causal, além de um trabalho de fortalecimento focado no pós tratamento na hidroterapia funcional, o que garante a diminuição da reincidência de sintomas (como a dor).
Lombalgia (dor nas costas)
A lombalgia é a dor localizada que ocorre na região lombar inferior da coluna. pacientes com lombalgia aguda não necessitam de exames complementares na avaliação inicial.
Sintomas
•Intensa dor nas costas que nem sempre melhora com repouso; A dor pode ser sentida nos quadris, virilhas, coxas, e na parte inferior das costas; Pode haver dor lancinante e dificuldade para permanecer sentado ou caminhar com as costas eretas; Dor somente na lombar ou dor também nos glúteos, em apenas uma ou nas duas pernas; Aumento da tensão nos músculos das costas; Mudar de posição diminui a dor nas costas; Dor na costas que piora quando inclina o corpo para trás; Sensação de queimação ou formigamento em alguma parte do corpo.
Principais Causas
A maioria das dores lombares é causada pelo “mau uso” ou “uso excessivo” das estruturas da coluna (resultando em entorses e distensões), esforços repetitivos, excesso de peso, pequenos traumas, condicionamento físico inadequado, erro postural, posição não ergonômica no trabalho e osteoartrose da coluna (com o passar do tempo, as estruturas da coluna vão se desgastando, podendo levar à degeneração dos discos intervertebrais e articulações). Outras causas incluem doenças inflamatórias como a espondilite anquilosante, infecções, tumores, etc.
As causas da lombalgia nem sempre são conhecidas porque existe uma classificação chamada lombalgia inespecífica, quando não são encontrados eventos que possam justificar a presença da dor como hérnia de disco, rotação da vértebra ou osteoartrose, por exemplo, por isso é essencial a avaliação para essa classificação.
Tratamento indicado
O tratamento conservador, não cirúrgico, está indicado na maioria das situações e é eficaz, é preciso classificar na avaliação o fator causal (identificar a causa da dor) Para traçar o melhor tratamento para a evolução do paciente. Nem toda dor nas costas é igual e seu tratamento depende da sua classificação.
As manifestações dolorosas são classificadas e recebem tratamento específico, podendo envolver: Ajustes articular, mobilização articular; mesa de tração e flexão; inibição ou ativação de cadeias musculares, manobras de descompressão, terapias manuais para hérnia de disco, RPG, quiropraxia, fitoterápico ou ortomoleculares e exercícios direcionais; entre outras técnicas para corrigir a mecânica causal, além de um trabalho de fortalecimento focado no pós tratamento na hidroterapia funcional, o que garante a diminuição da reincidência de sintomas (como a dor).
Cervicalgia (Dor no pescoço)
A coluna cervical apresenta como principais funções a proteção da medula espinhal, além da sustentação e movimentação do crânio. Sua anatomia é complexa, constituída sobretudo por vértebras, músculos, ligamentos, discos intervertebrais e estruturas neurológicas (medula espinhal e nervos). Portanto, a dor cervical (cervicalgia) se refere aos quadros dolorosos originados nessas estruturas.
Estima-se que cerca de 21% da população mundial apresente cervicalgia crônica. Certamente, o sedentarismo, o envelhecimento da população e os vícios posturais são os principais responsáveis pelo aumento dos casos.
Sintomas
O paciente com cervicalgia costuma adquirir uma atitude de defesa e rigidez dos movimentos. Ocorre também uma alteração na mobilidade do pescoço e a dor durante a palpação da musculatura da região, podendo também abranger a o ombro e nos casos mais graves ou prolongados, irradiando para todo o membro superior. Outro sintoma que pode estar relacionado é a dor de cabeça (cefaléia), devido a contratura dos músculos que trabalham na região do pescoço, por exemplo, o trapézio.
Em relação à dor, o paciente pode se queixar desde uma dor leve local e uma sensação de cansaço, formigamento, ou até uma dor mais forte e limitante. O braço, além de doer, pode apresentar alterações de sensibilidade e fraqueza muscular, são as chamadas “alterações neurológicas”. O paciente refere adormecimento de alguma área ou de todo o membro, podendo ser contínua ou desencadeada por algum fator. A fraqueza muscular acontece em casos mais graves ou prolongados, sendo geralmente progressiva.
Principais Causas
Na grande maioria das vezes o problema é causado por múltiplos fatores, como: má postura ao trabalhar, ler ou assistir TV, sedentarismo, disfunções em articulações relacionadas com a cervical, movimentos repetitivos, estresse, ansiedade e fatores genéticos. Não precisam ser necessariamente todos.
Tratamento indicado
Trate as causas a origem da dor primordialmente, não os sintomas! Corte o mau pela raiz e resolva o problema de uma vez por todas. Uma vez conhecendo a relevância deste problema e a alta probabilidade de recidiva da cervicalgia, se desejamos ser verdadeiramente resolutivos no tratamento destas disfunções, é preciso então que primeiramente determinemos qual, dentre múltiplas causas, é o fator desencadeante da dor do paciente.
O tratamento é de suma importância, sendo extremamente individualizado e específico. Não daria para utilizar, por exemplo, o mesmo tratamento para um paciente com hérnia cervical e para um paciente com tensões musculares.
A dor cervical Quanto mais tempo demorar para iniciar um tratamento mais demorado e complicado tende a ser.
Dor Facetária
Uma das principais causas de dor de cervical e dor lombar inferior é a síndrome facetaria, a qual acomete a articulação facetária.
As facetas articulares são pequenas articulações que conectam as vértebras na parte posterior da coluna, sua principal função e a estabilidade rotacional da coluna, a articulação facetaria, assim como as outras articulações, contém cartilagem e cápsula articular. Por ter esta composição, sofre degeneração e pode levar a um processo inflamatório doloroso, assim como outras articulações como o joelho, ombro, quadril e etc.
Existem duas facetas em cada vértebra, localizadas em cada um dos lados do corpo vertebral, se elas ficam muito próximas podem também comprimir nervo e gerar dor.
Sintomas
A dor do tipo facetária geralmente é bem localizada, ou seja, não se irradia para nenhuma outra região como nádegas e pernas. Na síndrome facetaria o quadro doloroso é relacionada aos movimentos. Geralmente essa dor melhora ao deitar e piora quando se está em movimento em pé ou sentado é comum os pacientes também apresentarem comprometimento de disco agravando ainda mais o caso.
Principais Causas
A lombalgia da dor facetaria está associada a diversos fatores individuais, como hiperlordose, ganho de peso, má postura, fraqueza dos músculos abdominais e espinhais, falta de condicionamento físico; ou problemas ocupacionais como sobrecarga excessiva na coluna lombar, gerada pelo levantamento e deslocamento de peso, permanência na posição sentada por períodos prolongados e sedentarismo.
Tratamento indicado
Um dos principais tratamentos é o afastamentos das facetas com terapias manuais e o fortalecimento associado a fitoterápico ou ortomoleculares analgésicos ou anti-inflamatórios. A maior vantagem desse tratamento se deve à relativa simplicidade do procedimento, o seu baixo custo e complicações quando comparados às cirurgias de coluna convencionais.
Muitos casos de dor lombar que não respondem ao tratamento de manobras de descompressão para hérnia de disco podem ser na verdade dor de origem facetária.
Lombociatalgia (dor ciática)
A lombociatalgia é uma dor que inicia-se na região lombar e se irradia para glúteos e região posterior da coxa, seguindo o trajeto do nervo ciático.
Muitas pessoas acreditam que lombalgia e lombociatalgia são termos iguais, mas não são. A lombociatalgia é uma dor na região lombar causada por hérnia de disco ou outras razões.
O diagnóstico adequado é essencial para traçar o plano de tratamento ideal para uma Boa evolução do paciente, que na maioria dos casos é conservador. A fisioterapia é fundamental no tratamento de lombociatalgias agudas, bem como removendo o sintoma de dor removendo a compressão nervosa e ganhando mobilidade e força muscular, trazendo muitos benefícios à qualidade de vida ao paciente.
Sintomas
Os sintomas de lombociatalgia geralmente envolvem dor na região lombar, que pode se estender durante o trajeto do nervo ciático. De fato, o nervo ciático é um nervo muito importante ao organismo. Ele tem origem na região lombar, passa pela região dos glúteos, parte posterior da coxa, perna e vai até o pé.
Além da dor, também podem estar presentes sintomas de formigamento na região, choque e perda da força na perna e no pé.
Principais Causas
Existem várias causas para compressão do nervo ciático, que levam à lombociatalgia.
1 – Hérnia de disco
A hérnia de disco é um quadro que acomete a coluna vertebral.
As vértebras são separadas entre si pelos discos intervertebrais, os quais possuem um posicionamento correto na coluna vertebral. Os discos são fundamentais para a absorção do impacto que a coluna vertebral recebe constantemente.
2 – Estenose do canal vertebral
O estreitamento do canal vertebral é denominado estenose e isso pode ocorrer na região lombar. Isso pode acometer indivíduos desde o seu nascimento (causas congênitas), ou com o envelhecimento.
3– Espondilolistese
Quadro quando há escorregamento de uma vértebra sobre a vértebra localizada imediatamente abaixo.
É uma condição que afeta pessoas mais velhas, na altura dos 60 anos de idade, mas também pode afetar crianças. No caso das crianças, a preocupação é maior por poder ter caráter progressivo.
4 – Outras causas
Existem outros fatores que podem causar a compressão do nervo ciático.
Dentre eles, podemos citar trauma na região ou tumores.
No caso específico das mulheres, problemas ginecológicos podem gerar lombociatalgia.
Podem ocorrer depósitos de tecido do endométrio após o período menstrual. Além disso, cistos ovarianos grandes ou o aumento do útero em função de uma gestação tardia podem levar à compressão do nervo ciático.
De fato, não é incomum uma mulher ter lombociatalgia após o parto, sobretudo se a mulher teve um trabalho de parto longo.
Quando ocorrem fraturas na região, embora raros são os casos do nervo ciático poder, inclusive ser rompido, dependendo da gravidade da fratura e nesses casos, o encaminhamento cirúrgico é o mais adequado.
Tratamento indicado
Na maioria dos casos o tratamento é feito pelo fisioterapeuta e se o caso for cirúrgico é ele que vai te orientar e intervir no pós cirúrgico também. A fisioterapia possui medidas analgésicas, que ajudam a reduzir a inflamação local e dor, e auxilia na descompressão nervosa retirando o conflito que gera o sintoma de dor.
Uma abordagem convencional na fisioterapia envolve o aumento da mobilização dos segmentos da coluna lombar por meio de exercícios, inibição ou ativação de cadeias musculares. Melhorando a postura e fortalecendo os músculos que estabilizam a coluna vertebral e pelve.
Estudos afirmam que essa abordagem é superior ao simples repouso na fase aguda da dor causada por compressão do nervo ciático.
Também podem ser associados ao tratamento medicamentoso como fitoterápicos e ortomoleculares quando necessário, ajudando ao corpo com o alívio de dor e aumentando o poder de auto cura do corpo juntamente com a quiropraxia. A longo prazo, são necessários exercícios de fortalecimento para a região, para isso utilizamos a hidroterapia funcional.

Artrose
A artrose, também conhecida por algumas pessoas como osteoartrose, não é classificada como uma doença: ela é um fenômeno natural ao qual qualquer pessoa está suscetível. Trata-se do desgaste da cartilagem que reveste as nossas articulações. Esse desgaste ocorre conforme o ser humano vai envelhecendo, tal quais as rugas no rosto e as manchas na pele. A palavra artrose vem do grego artros, que significa articulação, e do latim ose, que é desgaste.
Não são todas as articulações afetadas pela artrose. Ela atinge, principalmente, a coluna, os joelhos, os quadris e as mãos. Segundo dados do Ministério da Saúde, a artrose acomete 15 milhões de pessoas no Brasil, sendo responsável por, em média, de 30% a 40% dos atendimentos de reumatologia em todo o país.
Existem dois tipos de artrose: a primária e a secundária.
Artrose primária
Esse tipo de artrose tem a característica de se manifestar após o uso excessivo de uma ou mais articulações. Ela também pode aparecer devido ao envelhecimento e é comum encontrar pessoas de uma mesma família com artrose primária (por causa do fator da hereditariedade).
Além dos danos à cartilagem, o líquido e a membrana sinovial se degeneram. Em muitos casos, aparecem calcificações em alguns pontos das articulações, os chamados osteófitos, conhecidos popularmente como “bicos de papagaio” na coluna.
Artrose secundária
A artrose secundária pode ocorrer devido a uma condição ou doença pré-existente: a diabetes, a obesidade, a gota ou o trauma repetido.
Sintomas
Os sintomas de artrose estão relacionados com o desgaste da articulação, o que resulta em inflamação, levando ao aparecimento de alguns sintomas, sendo os principais:
Dor na articulação afetada; Dificuldade na realização de movimentos; Inchaço e vermelhidão local; Rigidez na articulação, principalmente após acordar; Além disso, com o progredir da doença é possível que surjam algumas deformações na região das articulações afetadas, o que pode tornar os sintomas mais intensos.
Principais Causas
São muitas as possíveis causas da artrose. É preciso lembrar que cada caso é específico e as atividades desenvolvidas por cada pessoa, principalmente as repetitivas, são decisivas para o desenvolvimento da artrose. Contudo, a principal causa ainda é o desajuste articular e o envelhecimento. Muitas pessoas podem não ter casos na família, não realizar atividades repetitivas e, após os 50 anos, desenvolver essa condição. Além do desgaste natural, vamos conhecer outras possíveis causas:
Atividades que possam sobrecarregar uma ou mais articulações; esportes que requeiram movimentos frequentes, como o futebol e o tênis; falta de força, principalmente nas pernas; atividades que necessitem de movimentos repetitivos, como ajoelhar e levantar; traumas, como quedas, torções ou pancadas; obesidade; histórico familiar.
Tratamento indicado
O melhor tratamento é aquele que melhor se adeque a você, e a sua individualidade. Não existe uma receita de bolo, mas sabemos que o objetivo final é trazer simetria e alinhamento ao corpo, melhorar a força dos seus músculos, aumentando a proteção do joelho.
Tratar a inflamação e retirar alimentos inflamatórios, controle de peso e acrescentar exercícios a sua rotina. (E cuidado com a auto medicação de antiflamatórios pode acelerar o processo de degeneração articular).
Então fortaleça sua musculatura para reduzir o atrito e desgaste articular. movimente-se.
Escoliose
A escoliose é classificada como um desvio tridimensional da coluna. Ela pode acontecer em dois tipos: em C ou em S. O tipo mais comum é a escoliose em S já que o corpo busca se reequilibrar de um desvio criando outro desvio para o lado oposto. Assim como muitos desvios posturais, variam de forma e de ângulo. Alguns casos são tão sutis que mal percebemos a existência da escoliose. Outros são exagerados e afetam a aparência do paciente diretamente.
Situações de complicação da coluna cervical podem envolver compressão nervosa e causar febre, tontura, formigamento, calafrios, tremores, dormência, perda de força nos ombros, dedos ou dor cervical irradiando para o braço nos casos de cervicobraquialgia. Quando a dor é lancinante ou irradiada, pode prejudicar a mobilidade
Principais Causas
Pelo menos 80% dos casos são idiopáticos, sem causa definida. E a etiologia da escoliose é dividida em:
•Estrutural: possui uma curva rígida e fixa que não desaparece quando tratamos a causa. Pode ser idiopática, congênita, degenerativa, neuromuscular, etc.
•Não estrutural: possui algumas causas e quando a causa é corrigida o desvio da coluna desaparece. Pode ser causada por discrepância de membros inferiores, espasmos, desajustes articulares e dores na coluna.
•Alguns pacientes também desenvolvem escoliose estrutural por causa de degeneração nas estruturas da coluna. Para entender qual é o motivo mais provável para o aparecimento da escoliose é preciso investir numa boa avaliação pois o paciente pode ter desenvolvido o desvio por vários motivos. Desvios no olhar, mordida cruzada, aumento da pressão no maxilar por uso de aparelhos, vários fatores influenciam no posicionamento da coluna.
Na lista de possíveis causas colocamos também a dor? Alguns pacientes desenvolvem o desvio na coluna como uma adaptação para conseguir se mover em casos de dor. Pegue alguém com uma hérnia de disco que sofre de dor aguda na coluna lombar. Aos poucos a coluna desenvolve um desvio para evitar a dor durante o movimento.
Em casos assim devemos começar resolvendo a causa que levou a dor. Quando conseguirmos aliviar a dor conseguiremos tratar a escoliose.
Tratamento indicado
O tratamento de um paciente com desvio postural exige uma avaliação CONSTANTE.
Cada vez que conseguimos ajustar um desequilíbrio outro surge em outra região do corpo. Nosso foco durante o tratamento será
•Recuperar as curvaturas fisiológicas da coluna;
•Aliviar ou evitar a dor;
•Garantir estabilidade para as estruturas vertebrais;
•Garantir mobilidade para as estruturas vertebrais;
•Impedir o aumento das curvaturas patológicas (especialmente na escoliose).
•Quando trabalhamos com uma coluna com curvas exageradas precisamos tomar cuidado para não criar uma retificação.
•Queremos manter as curvaturas fisiológicas que são importantes mecanismos de proteção do corpo.
•Trabalhar com estabilidade em excesso pode gerar o apagamento dessas curvaturas e impedir o movimento.

Sintomas
Fibromialgia
A fibromialgia é uma síndrome crônica mais comum de acontecer em mulheres entre 35 e 50 anos e cujos sintomas, principalmente a dor, ficam mais intensos após a realização de atividade física ou exposição ao frio. Apesar das causas não serem totalmente esclarecidas, acredita-se que a fibromialgia possa ter relação com fatores genéticos ou psicológicos, o fibromialgico é um paciente inflamado e precisa de um tratamento de forma holística e individualizada.
Sintomas
é a dor generalizada no corpo que dura pelo menos 3 meses e que pode ficar mais intensa quando alguns pontos do corpo são pressionados, conhecidos como “pontos da fibromialgia”. Além disso, podem surgir outros sintomas como cansaço frequente, distúrbios do sono e sensação de formigamento nas mãos e nos pés, disbioses.
A dor da fibromialgia, apesar de ser generalizada, fica mais intensa ao pressionar os pontos dolorosos que, até o momento, são conhecidos 18, estando eles localizados:
1- Parte da frente do pescoço: 2 pontos;
2- Parte de trás do pescoço: 2 pontos;
3- Parte superior do peito: 2 pontos;
4- Parte superior das costas: 4 pontos;
5- Dobra dos braços: 2 pontos;
6- Região lombar: 2 pontos;
7- Abaixo das nádegas: 2 pontos;
8- Nos joelhos: 2 pontos.
Principais Causas
Causas. Como já mencionado, a dor facetaria se dá por uma degeneração natural da coluna vertebral. No entanto, pacientes que possuem artrose podem desenvolver o problema na região, se caracterizando como artrose facetaria. Por conta do desgaste na estrutura, a articulação sofre uma hipertrofia, aumentando de tamanho.
Tratamento indicado
Não existe uma cura para a fibromialgia, porém com o tratamento adequado, é possível aliviar os sintomas e trazer mais qualidade de vida para esse paciente, o fibromialgico apesar da dificuldade na prática de exercícios físico, essa prática é fundamental para saúde, por isso utizamos a hidroterapia funcional com os benefícios da água aquecida, também é feito um acompanhamento clínico com auxílio de fitoterápicos ou ortomoleculares para contribuir no alívio de dor quando necessário, para relaxamento é utilizado o Watsu, e ajustes articulares.
Na avaliação será traçado um plano de tratamento individualizado para as necessidades de cada paciente.


